Criado em 2019, este projeto é uma homenagem ao piloto brasileiro que fez história na Fórmula 1. Trata-se de uma série de publicações mostrando grandes momentos de Ayrton Senna pelas pistas.
Em 1985, segundo ano na principal categoria, diante de uma forte chuva em Estoril (Portugal), local da segunda etapa do campeonato, Ayrton Senna largou na pole position e obteve a sua primeira vitória na Fórmula 1. Ele pilotava uma Lótus preta de número 12, com motor Renault.
Em 1988, durante o treino classificatório para o Grande Prêmio de Mônaco, Ayrton Senna guiou a sua McLaren, de motor Honda, com tanta maestria que chegou à pole position colocando quase 1,5 segundo de vantagem diante do segundo colocado, o francês Alain Prost. Essa volta foi descrita pelo próprio Ayrton como uma das experiências mais intensas da sua vida. Pilotando em outra dimensão, além da sua compreensão.
O ano era 1989, a rivalidade entre Senna e Prost se acentuava a cada corrida na disputa pelo mundial de pilotos. No Japão, penúltima etapa daquele ano, o brasileiro precisava vencer para manter as esperanças de título. Prost, então líder do campeonato, largou na frente e após uma intensa briga por posições, os dois pilotos colidiram-se. O francês abandonou, enquanto Senna retornou para a corrida, tirou a desvantagem que havia do primeiro colocado e venceu a corrida. Mesmo assim, acabou desclassificado pela direção da prova. Diante disso, Alain Prost sagrou-se campeão naquela temporada.
Já estávamos em 1991, Ayrton Senna apesar dos títulos e recordes que conquistava, ainda lhe faltava um sonho a se concretizar: vencer sua primeira corrida no Brasil. Com muito empenho, talento e esforço físico, o brasileiro levou a McLaren que apresentava problemas no câmbio até o final, um momento heroico e marcante para os fãs de automobilismo. Extenuado, o piloto brasileiro erguia seu merecido trófeu no pódio aos gritos da torcida: “Olê, olê, olá… Senna, Senna!”.
A McLaren de Ayrton Senna em 1991 apresentava problemas diante de rivais como a Williams e Ferrari. Durante o Grande Prêmio em Silverstone, na Inglaterra, Senna sustentava o segundo lugar até a última volta, quando o seu carro apresentou uma pane seca. O vencedor foi o piloto da casa, o inglês Nigel Mansell, que prontamente ofereceu uma carona para o brasileiro até os boxes.
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